quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Como funciona o programa jovem aprendiz

Com a intenção de melhor preparar o jovem para o mercado de trabalho a empresa Eletrobrás criou o programa jovem aprendiz. Desde 2005 o programa vem dando a oportunidade para os jovens de aprender uma profissão, bem como de ingressar no mercado de trabalho. Mas como se pode desconfiar, é tudo voltado para uma união de interesse que tem por alvo o crescimento e a expansão da empresa. Esse trabalho vinha sendo desenvolvido desde o ano de 1997, processando e avaliando melhor suas diretrizes e pedagogia, bem como seus programas desenvolvidos para esses fins. O programa tem parcerias que oferecem aos jovens qualificação que é obtida por meio de um curso que tem por apoio técnico o SENAI. É uma empresa que desenvolveu esse trabalho e por essa razão ganhou um prêmio por estar em parceria com o ministério do trabalho e emprego, ambos trabalhando para uma sociedade mais justa e que ofereça a todos igualdade em direitos como cidadãos, proporcionando a entrada destes no mercado de trabalho. É bom lembrar que o programa jovem aprendiz tem prazo de validade, é até o fim do curso oferecido pelo SENAI, pois assim esses jovens podem trabalhar como estagiários na empresa, afinal a Eletrobrás só pode efetuar contratações com pessoas concursadas. Mas é uma excelente maneira de ajudar os jovens a ingressar no mercado de trabalho e dar a eles a oportunidade de crescimento profissional e aprendizagem com o primeiro emprego.
Como funciona o programa jovem aprendiz

O jovem no mercado de trabalho




Diante das inúmeras mudanças existentes no mercado de trabalho no mundo atual existe ainda o problema que até então as mudanças não forma capazes de absorver, que é o de ingressar o jovem no mercado de trabalho. Não me refiro somente a primeira oportunidade mas também ao comprometimento das empresas em socializar esses novos colaboradores de seu trabalho no mercado. A toda procura encontra-se sempre a mesma pergunta: “você tem experiência profissional?” Ai está o grande constrangimento dos entrevistados, por que na grande maioria das vezes ele está buscando justamente isso. Como ter experiência se só busca para dentro de uma empresa que já a tem? Quantos talentos já foram desperdiçados por falta de uma política adequada voltada para a absorção de novos membros a organização? A questão torna-se bem mais profunda por que existem empresas que até contratam jovens sem experiência mais avaliam o seu grau de dificuldade e acabam o devolvendo a novas procuras, pois não há um comprometimento com a permanecia desse jovem na organização. Aqueles que são absorvidos acabam tornando-se frustrados e muitas vezes traumatizados para essa longa viagem que durará no mínimo 35 anos em um mercado cada vez mais competitivo e desumano. O Zico, por exemplo, tentou iniciar sua carreira no clube de regatas Vasco da Gama e não foi aceito por não ter o perfil da profissão e depois entrou no Flamengo e foi avaliado não pelo perfil da profissão mais sim pela sua perspectiva de crescimento dentro da sua profissão e a prova disso é que mais tarde ele se tornou um dos maiores jogadores do Brasil e do mundo, no Vasco o que faltou foram pessoas com visão para reconhecer naquele candidato o potencial que ele continha, e foi no Flamengo que foi visto que ele não tinha os pré-requisitos necessários a vaga mais houve um comprometimento e investimento para que ele viesse a tornar-se o grande profissional que ele veio a ser. Quantos Zicos já passaram pela sua empresa e você não teve a visão e o comprometimento de condiciona-lo a ser um grande profissional? Deve se rever os critérios utilizados na seleção de pessoas para as empresas e uma reciclagem dos profissionais envolvidos nesse processo. O ingresso do jovem no mercado de trabalho é responsabilidade do governo e das organizações por que é para isso que eles se preparam, para servir da melhor forma possível a sociedade.

A ADOLESCÊNCIA

 Pode ser um período muito agitado da vida, mesmo sob as circunstâncias mais favoráveis. Na puberdade, os jovens são tomados por novos sentimentos e sensações. Sofrem pressões diárias dos professores e colegas. A televisão, os filmes, a indústria fonográfica e a internet exercem uma influência implacável sobre eles. Um relatório da ONU descreve a adolescência como “um período de transição normalmente caracterizado pelo estresse e ansiedade”.
Infelizmente, os jovens quase sempre não têm experiência para lidar com o estresse e a ansiedade de maneira positiva. (Provérbios 1:4) Sem a devida orientação, eles podem facilmente adotar formas de comportamento destrutivo. Por exemplo, o relatório da ONU diz: “Pesquisas mostram que o uso de drogas começa quase sempre na adolescência ou no início da vida adulta.” Pode-se dizer o mesmo de outras formas de mau comportamento, como violência e relações sexuais promíscuas.
Os pais que presumem que essas coisas acontecem apenas com “os pobres” ou determinadas etnias muitas vezes estão totalmente enganados. Os problemas que os jovens enfrentam hoje transpõem barreiras econômicas, sociais e raciais. “Se você acha que ‘delinqüente juvenil’ é aquele rapaz de 17 anos que pertence a um grupo minoritário dum bairro pobre e cuja mãe é de baixa classe social que recebe ajuda financeira do governo, com certeza você não está a par das últimas tendências sociais”, diz o escritor Scott Walter. “Hoje em dia, o jovem problemático pode ser branco, viver numa casa de classe média ou média-alta, ter menos (bem menos) de 16 anos e, não raro, ser do sexo feminino.”
Por que tantos jovens correm perigo? Será que os de gerações passadas não tinham também desafios e tentações? Sim, tinham. Mas vivemos numa época que a Bíblia descreve como “tempos críticos, difíceis de manejar”. (2 Timóteo 3:1-5) Os jovens passam por situações e sofrem pressões que são únicas neste tempo em que vivemos

Jovens querem ser felizes no trabalho

Jovens Felizes

Pesquisa aponta que estudo e empregos são as maiores preocupações dos brasileiros de 18 a 24 anos

Estudar e ter um bom emprego são os maiores sonhos dos jovens brasileiros hoje, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Box1824, que entrevistou quase 2 mil brasileiros entre 18 e 24 anos em todo o país.
O levantamento mostra que ter uma boa formação profissional e sucesso no trabalho são as principais aspirações de 55% dos jovens. As preocupações ligadas ao mundo do trabalho aparecem bem à frente de ter casa própria (sonho de 15% dos entrevistados), ganhar muito dinheiro (9%) ou constituir família (6%).
Para o sociólogo Gabriel Milanez, um dos responsáveis pela pesquisa, as aspirações dos jovens hoje são diferentes das de seus pais. “Enquanto os pais buscavam estabilidade, eles querem equilibrar realização pessoal e dinheiro.”
Na pesquisa, 41% dos jovens afirmam se preocupar com a satisfação que o emprego pode trazer. Mas apenas 22% dizem que este é um quesito valorizado por seus pais.
O levantamento mostra, ainda, que os jovens de hoje buscam mais a satisfação profissional do que salários maiores. Muitos dos entrevistados afirmaram que aceitariam ganhar menos, se isso resultasse em mais qualidade de vida.
Para Milanez, é possível que isto aconteça devido ao contexto histórico. “Essa geração nasceu com uma percepção mais estável, econômica e politicamente, do Brasil. Hoje, o jovem se sente mais seguro para experimentar”.
Mas Milanez explica: “Não é que o jovem não queira dinheiro, ele só não está disposto a fazer qualquer coisa por ele.”

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

COM OU SEM EXPERIÊNCIA ? A ESCASSEZ DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA

O mundo globalizado está exigindo que, cada vez mais cedo, os jovens façam a sua opção profissional. Os adolescentes estão chegando mais cedo ao ensino superior, conseqüentemente, mais imaturo.O Projeto surgiu da necessidade de incentivar nossos alunos a ter uma perspectiva de vida melhor, preparar-se para o mercado de trabalho. A orientação vocacional tem o objetivo de assegurar aos jovens uma escolha profissional mais assertiva. Evidentemente, não é uma escolha tão fácil; pois, normalmente o jovem encontra-se ainda na fase da adolescência, ou seja, num período de conflitos, inseguranças e indecisões. É um momento de busca de identidade onde o jovem precisa fazer uma escolha profissional objetivando o seu sucesso no mercado de trabalho. Mas, muitas vezes não possuem maturidade emocional suficiente para escolher seu futuro profissional. Na busca da valorização do ser humano em sua totalidade nos aspectos biológico, psicológico e social temos o propósito de desenvolver um projeto de orientação profissional com alunos do ensino médio. Este projeto visa auxiliar não só a escolha de uma profissão, mas, busca o resgate de valores, da auto-estima e exercício pleno da cidadania.